Túlio Ratto

TÚLIO RATTO: A VIDA POR UM RISO Clauder ArcanjoEditor, escritor e membro da Academia Norte-rio-grandense de Letras. Os autodidatas rompem com qualquer dogma ou preceito acadêmico. Conheci um deles e dele me fiz fã e amigo: refiro-me ao mestre Túlio Ratto. Aprendiz convicto e leitor atento, Túlio César Pereira, nome de batismo, ingressou no mundo das artes desde que — lá se vão muitos anos —, inquieto e ativo, pintou paredes e letreiros. Túlio é filho caçula de uma prole de treze filhos do agricultor João Félix Pereira e da professora Maria das Dores Pereira. O interesse por traços e cores veio desde a infância e foi incentivado por sua mãe, chamada carinhosamente de dona Mariinha. Segundo levantei, as influências vieram de vários lados, principalmente de Edmar Viana, Brito, Aroeira e Maurício de Souza. Das paredes, a tinta resvalou para o papel. Com esforço e perseverança, Túlio Ratto conseguiu, em 2004, lançar a revista de humor e cultura Papangu, na qual — entre outros exercícios e papéis — notabilizou-se como zeloso editor e ilustrador de escol. Com sua irreverência, a Papangu abriu espaço para os talentos do Rio Grande do Norte e se destacou por suas capas criativas e humoradas. “A política é o berço esplêndido do humor”, filosofa Túlio Ratto ao explicar sua arte e seu engenho de misturar literatura, piadas e política. Com tal receita, a Papangu conquistou leitores por onde passou. Hoje, ela faz parte, inclusive, da Biblioteca do Brasil, em Nova York, nos Estados Unidos. Chargista, caricaturista e cartunista, Túlio Ratto abriu espaço para sua arte na primeira página do matutino natalense “Novo Jornal”, onde atuou em 2010. É bastante conhecido por ter realizado diversas exposições no Rio Grande do Norte. A primeira delas em 2003. Intituladas de Caricatto, tais mostras revelaram, a Mossoró e Natal, o olhar artístico de Túlio acerca de várias personalidades, políticos e anônimos, obtendo respeitável cobertura da imprensa e repercussão na sociedade potiguar. Não esqueçamos das cores e vida que o artista consegue transpor de nossa paisagem potiguar em telas. No longo convívio com Túlio Ratto, sempre captei nele a curiosidade que desnuda, a ironia que revela, o traço que desvela. Como ele faz isso? Sinceramente, não sei. Só sei que Ratto é artista que traça ratos, gatos e qualquer espécime que mereçam apenas (ou a pena de?) um riso. *Clauder Arcanjo é editor, escritor e membro da Academia Norte-rio-grandense de Letras.  

Exposição de Túlio Ratto segue aberta na Fundação Cultural Capitania das Artes até 23 de setembro.

Isabela Santos, 9 de setembro de 2010 Fotos: Elpídio Júnior
Deífilo Gurgel conversa com Túlio Ratto. Ele diz que anda na contramão da arte, mas o público gosta. O diferencial das caricaturas feitas pelo mossoroense Túlio Ratto são os traços comedidos, sem grandes deformações dos personagens. Com essa característica, e ao som de Simona Talma, o artista abriu a mostra “Caricatto”, na noite desta quinta-feira (9), na Galeria Newton Navarro, da Fundação Capitania das Artes. As 145 imagens reúnem personalidades diversas do Rio Grande Norte, em sua maioria políticos, jornalistas e escritores. A exposição permanecerá aberta até 23 de setembro, de segunda a sexta-feira, entre as 8h e as 17h. O secretário estadual de Justiça e Cidadania, Leonardo Arruda, foi um dos homenageados e elogiou o trabalho, totalmente digitalizado. “O traço de Ratto é inconfundível e a exposição representa o grande artista que ele é”, disse o gestor. Sua marca, o próprio artista explica. “Para se fazer algo que chame atenção não precisa ‘avacalhar’. Apesar de a caricatura ter a característica de exagerar, eu amenizo isso”.   O resultado disso pode ser percebido nas críticas feitas pelos cantos da galeria. “Os próprios caricaturados estão gostando”, comemora, sempre ouvindo com atenção também comentários menos positivos. Se alguém lhe diz que gostou menos de alguma das obras e que esta ou aquela parece menos com o personagem, Túlio diz usar como reforço para se empenhar mais nos próximos rostos a serem pintados. “É um processo longo. Levei três meses para fazer. É natural que em alguns dias a gente esteja menos inspirado”, comenta. Na opinião de Camila Cascudo, o que predomina na obra do artista é o “bom gosto”. “Estão todos muito bem homenageados. As caricaturas são de bom gosto e o trabalho é diferenciado até pela textura”, diz, enquanto admira o desenho de sua mãe, Ana Maria Cascudo. Sobre a técnica, o cantor Fernando Luiz prefere não dar detalhas, mas não poupa elogios ao chargista. “Eu não entendo bem, mas a caricatura dele é clássica. Não se trata daquela tradicional que costumamos ver. Por exemplo, eu sou brega, mas ele me fez chique, de paletó. A gente tem que valorizar mais esse tipo de artista”, disse, ao comparar a autenticidade dos desenhos ao da revista Papangu, que tem Túlio Ratto como editor geral e começa a ser criativa pelo nome. Ao contrário do que há na mostra “Caricattos”, nem todo o conteúdo apresentado na publicação foi elogiado, ao longo dos seis anos de existência. Com um humor ácido, a revista, que é distribuída em várias cidades, conseguiu até mesmo processos de políticos. “As pessoas têm que entender que se é pra ser uma ‘celebridade pública’ está sujeita a brincadeiras”, avisa. Após cinco meses parada, a revista Papangu volta em setembro. Em outra ocasião, Túlio chegou a reconhecer que a dificuldade financeira por que passa a revista tem a ver também com a linha editorial que segue, de críticas. A revista nasceu logo após a primeira exposição do chargista e começou como uma brincadeira, sem muita pretensão. Foi dando certo. No terceiro número, quando grandes nomes da política local já estavam sendo usados, o editor viu que a revista havia se consolidado. Além de Túlio, participam da Papangu Affonso Romano de Sant’Anna, Raildon Lucena, David Leite, Cefas Carvalho, Damião Nobre, Yasmine Lemos, Antonio Capistrano e Alex Gurgel.      

24 de agosto, 2017OAB/RN recebe exposição “Caricatto2” do chargista Túlio Ratto

https://www.oabrn.org.br/ Por: Dannyelle Nunes O chargista Túlio Ratto abriu sua “Caricatto2”, nesta quinta-feira (24), na sede da OAB/RN. A exposição reúne cerca de 100 caricaturas de personalidades das mais diversas áreas, como advogados, jornalistas, políticos e empresários.
Chargista, caricaturista e blogueiro, Túlio Ratto tem aprimorado constantemente sua arte e apresenta novidades em seu trabalho. “Gosto sempre de trazer alguma inovação no meu trabalho. Agora, é a impressão em canvas, que dá uma definição maravilhosa”, explica Túlio. Canvas é um tecido natural de algodão para impressão digital com tinta ecológica, no qual é possível simular uma tela de quadro, em alta resolução, com textura similar às artes pintadas à mão.
TÚLIO RATTO: Ex-editor da Papangu, revista que de 2004 a 2012 apresentou uma talentosa mistura literatura, poesia, piadas e política, Túlio Ratto é um autodidata convicto que desde menino mostrava interesse por traços e cores e foi incentivado por sua mãe, dona Marinha, que sempre o presenteava com revistas em quadrinhos e o fez desenhar muito pano de prato que ela pacientemente bordava. Dos bordados da mãe à pintura de paredes e de letreiros até a arte digital, Túlio transita muito bem pela charge, caricatura e cartum, além de desenvolver sites e blogs para a internet. Evento: O quê? Exposição Caricatto2 Quando? Dias 24 e 25 de agosto de 2017 Horário? A partir das 19h no dia 24/08 e das 8h às 18h no dia 25/08 Onde? Sede da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB-RN (Rua Barão de Serra Branca, s/nº – Candelária)       NOMINUTO.COM ›

Túlio Ratto, editor da Papangu: “A política é o berço esplêndido do humor”

Publicitário fala sobre a expectativa para 2008, ano eleitoral, quando a revista terá coluna semanal no portal Nominuto.com.

Alex de Souza, 26 de dezembro de 2007
A revista Papangu comemorou quatro anos de existência passando por uma pequena plástica para mudar o visual. Mas, não se preocupem, pois a publicação continua mais papangu do que nunca. É o que garante o editor-chefe da revista mossoroense, o publicitário Túlio Ratto. A Papangu chega à 46ª edição apostando como sempre no humor, no jornalismo cultural e na sátira à classe política potiguar. E, em janeiro de 2008, vai estrear uma coluna semanal no portal Nominuto.com, a Papangu na Rede. Nesta entrevista, Ratto fala um pouco sobre a trajetória da Papangu e dos planos para o futuro da publicação, já que no próximo ano os articulistas terão um prato cheio para chafurdar: as eleições municipais. Nominuto.com – O que mudou na revista após a reformulação gráfica? Túlio Ratto – A revista está há quase quatro anos aí na luta e ela está passando por mudanças não na linha editorial, e sim no layout. Estreamos o novo layout, o tamanho da revista passou a ser maior, mais ou menos do tamanho da revista Piauí. Por que nós tínhamos um grande problema. Às vezes um texto muito bom nos chegava, só que devido o tamanho não era aproveitado por que nós tínhamos um limite de páginas. Todo mundo sabe que trabalhar com isso é complicado e não tínhamos apoio suficiente para bancar um número maior de páginas. Apesar de contamos com a Lei Câmara Cascudo, que banca o projeto junto com outras empresas, mesmo assim não conseguimos captar todos os recursos. E reconhecemos que a linha editorial tem uma grande responsabilidade nisso. Por que nem toda empresa quer patrocinar uma revista que fala de um amigo. Em Natal, pode até ser diferente, eu não sei. Mas em Mossoró, como é extremamente provinciana, a gente sente que um amigo não vai apoiar uma revista que fala de um amigo pessoal. Isso acaba causando um constrangimento no indivíduo, lá, que não quer apoiar um projeto artístico-cultural e, principalmente na gente, né? A gente fica meio sem jeito e até entende a posição do jovem… NM – Esses problemas para se manter no mercado de Mossoró é que levaram vocês a pensar em expandir a circulação da revista e levá-la para outras cidades do estado? TR – Desde o primeiro que nós estamos em Natal. Até por que a revista é impressa aqui. Então a primeira coisa que nos veio à cabeça foi encontrar as principais bancas daqui para colocar a revista. Então a Papangu circula em Natal desde o primeiro número. A Casa da Revista, em Mossoró, que a maior da região e distribui a revista, envia a Papangu para algumas cidades, as principais: Pau dos Ferros, Caicó… Ainda de forma raquítica, porque para se valorizar o produto nós deveríamos contratar um distribuidor, só que os custos são altos e nos acabamos utilizando essa forma jurássica mesmo, no boca-a-boca, de mão em mão, porque é muito complicado com os recursos que nós temos. NM – E qual seria a tiragem da revista? TR – Três mil exemplares. Com essa nova ‘roupagem’, digamos assim, pretendemos ampliar também. Agora contamos com o apoio de um marqueteiro, que tem feito esse trabalho, que é Igor Rosado. NM – Quais os principais problemas financeiros enfrentados? TR – Todos imagináveis numa publicação. Os custos são altos. Em relação ao material, não temos nenhum problema. Sempre comento que nós tivemos sorte. Pegamos os melhores articulistas do estado, passaram pela revista vários nomes de credibilidade. Hoje nós temos 10 colunistas, mas já passaram quase 50 pela Papangu: ex-reitor da Uern Milton Marques, Leonardo Sodré, que é jornalista aqui de Natal, Cid Augusto, que é editor-chefe do jornal O Mossoroense, Ciro Botelho, que hoje é humorista e faz parte da turma do Tom Cavalcante… Essas pessoas participaram, mas devido à falta de tempo acabaram por deixar a revista, mas eu sou muito grato, porque eles que fizeram a revista aparecer mais…
NM – Uma característica da revista, além do humor, é a sátira política. Numa classe política tão ciosa, tão conservadora como a potiguar – e talvez a mossoroense, em particular – como foi a recepção da revista? Como repercutia essa sátira? Já é mais aceita hoje em dia? TR – Ainda fazem muito beicinho. No início, quando lancei a revista, foi uma coisa sem pretensão, talvez ma brincadeira. Eu vinha de uma exposição de caricaturas, em que eu tinha mantido muitos contatos. E começou como uma brincadeira. Vi uma publicação, daquelas reiêras, aí disse: ‘Pô, se isso aqui consegue leitor, por que uma coisa mais estilizada, mais trabalhada, mais cuidada, não pode dar certo?’ Comecei, mas sem muita pretensão. No terceiro número, quando já colocávamos os figurões da política, aí eu vi que o negócio era sério. É para fazer rir, mas é sério. E aí fomos… Teve no quinto, ou sexto número, os ‘cinco patetas’, que coloquei como os caciques da política do estado. E daí em diante todo mundo elogiava as capas. Os elogios fizeram com que a gente tivesse mais trato, uma preocupação ainda maior. Confesso que às vezes eu tinha medo de colocar um ou outro… Até já mudei de calçada porque ia cruzando com um desses figuras que tinha sido retratado. Porque, em outra época – hoje, não -, nós teríamos levado muita peia. Confesso que às vezes me dava medo. Hoje, não. Acredito até que há uma abertura maior. Nós tivemos sorte de entrar também nesse momento político que é muito bom. A galera gosta de ser retratada… NM – Tem muito papangu na classe política potiguar? TR – Vixe, é só o que tem. Outro dia encontrei a deputada federal Fátima Bezerra e eu havia feito uma capa em que coloquei vários nomes… Balaio de Gatos, acho que era essa capa… Coloquei vários políticos e ela reclamou por que ela não tinha saído. Então, acho que há essa mudança. Mesmo que sejam críticas, são críticas construtivas, claro que tirando onda, mas nós nunca precisamos denegrir a imagem de ninguém. Fazemos um trabalho independente. Não temos partido, não temos grupo. Esse é um dos grandes problemas hoje da mídia independente, que sofre pra cacete. Mas é por esse modo de enfocar todos, talvez seja por isso que eles não ficam chateados. Você vê que existem meios de comunicação do estado que têm uma linha que só faz bater no grupo tal, no grupo ‘A’. Mas a revista, com essa linha aberta, para todos os lados, com os canos das armas apontando para todos os lados, isso facilita o entendimento dessas figuras. NM – Você já passou por alguma saia-justa devido a alguma matéria veiculada na Papangu? TR – Rapaz, eu já fui ameaçado. Foram ao meu escritório e falaram que se eu continuasse, enfiavam a revista por cima ou por baixo. E eu fiquei assim meio admirado com o ato terrorista do indivíduo, que até faz parte do jornalismo potiguar. Eu fiquei assim, admirado como um indivíduo que vive nesse meio tem a audácia de ameaçar uma pessoa que está ali, lutando para sobreviver. Talvez, os meios que ele tem para conseguir dinheiro sejam muito fáceis, e ele se vê no direito de ameaçar os outros. Alguns canalhas que a gente conhece que se fazem de bom moço para tentar intimidar… NM – E nesses quatro anos de revista, quais foram os números mais polêmicos que foram lançados? TR – Alguns sobre a prefeita de Mossoró, Fafá Rosado. Uns três números, acho, que foram muito polêmicos. Inclusive, pessoas que nos ajudavam, na equipe, foram perseguidas. Uma que teve uma repercussão muito boa foi a de Adriane Galisteu com Fábio Faria. Soube depois que o deputado Robinson Faria não tinha gostado, por que a revista tinha tratado o filho dele como um gigolô… Isso não existiu. Nós tiramos uma onda, como tiraríamos com qualquer pessoa, inclusive ele também, que a gente já falou do narcisismo dele, e tal. Não teve isso, foi apenas uma tiração de sarro. Mas ele não entendeu. Foi uma revista que teve uma repercussão muito boa, inclusive vendeu bastante. Se você me perguntar se eu tenho, eu quase não tenho. Esgotou esse número. NM – No próximo ano, 2008, teremos eleições municipais. Quais são os potenciais candidatos a papangus? TR – Rapaz, tem muitos. E assunto não falta. Política é o berço esplêndido do humor. E queremos dizer também que não ficaremos restritos só a Mossoró. Nós estaremos também presentes na prefeitura de Natal, de olho, para não deixar perder nenhum lance.     ……………………………………………………   TIOCOLORAU.COM.BR

TÚLIO RATTO ABRE EXPOSIÇÃO “CARICATTO” EM MOSSORÓ

15/04/2010 Filha do expressionismo, a caricatura denota uma arte irreverente, onde o artista usa seus traços precisos e sua imaginação para acentuar características marcantes de cada personagem. Assim é a arte de um dos caricaturistas mais reconhecidos do Estado, que pelo nome artístico já revela parte de sua ironia: Túlio Ratto. “Caricatto”, segunda exposição de Túlio, reúne cerca de 120 caricaturas que retratam de forma bem humorada personalidades de nossa cidade e Estado. Entre os trabalhos que poderão ser vistos no Memorial da Resistência, em Mossoró, a partir de amanhã, 15, estarão o governador do Estado, Iberê Ferreira de Souza, a ex-governadora Wilma de Faria, os deputados federais Sandra Rosado e João Maia e estaduais Larissa Rosado, Fernando Mineiro e Wober Júnior, além de empresários, comerciantes, jornalistas e profissionais das mais diversas áreas. A exposição “Caricatto” tem o patrocínio da Refimosal, cachaça Papary, Bombom Café, Mossoró Cap e banca Cidade do Sol. TÚLIO RATTO – Ex-pintor de paredes e de letreiros, “sofredor” do Flamengo, autodidata convicto, leitor contumaz, “tuiteiro” atuante, Túlio Cesar Pereira, ou Túlio Ratto, autodefine-se como um chargista mundialmente desconhecido. Nascido no pirotécnico País de Mossoró, Rio Grande do Norte, no dia 1º de setembro de 1972, é o filho caçula de uma prole de treze filhos do agricultor João Félix Pereira e da professora Maria das Dores Pereira. Desde que se conhece por gente teve o interesse pelas artes. A custa de muito esforço e perseverança conseguiu, em 2004, lançar a revista Papangu. Entre outros exercícios e práticas artísticas, Túlio Ratto é hoje editor da revista do rio Grande do Norte Papangu e colaborador do programa Nabocadomundo, da Band. Até recentemente, ocupava a 1ª página do Novo Jornal com suas charges repletas de um ácido humor. “Caricatto” é sua segunda exposição individual. A primeira foi realizada no ano de 2003, na Estação das Artes, em Mossoró. SERVIÇO Exposição “Caricatto” Local: Memorial da Resistência – Mossoró – RN Data: 15 a 30 de abril de 2010 Mais informações: Túlio Ratto – (84) 9631 – 7180   ……………………………………………… CANINDESOARES.COM   14 de setembro às 08:27
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O Caricatto2 de Túlio Ratto

Postado às 09h30 | 23 Ago 2017 | REDAÇÃO

Crédito da foto: ReproduçãoCaricatto2 destaca personalidades da política, advogados, empresários, jornalistas dentre outros Cerca de 100 personalistas das mais diversas áreas são destaque na “Caricatto2”, que Túlio Ratto apresenta nesta quinta-feira (24) ao público de Natal. A exposição acontecerá na sede da OAB/RN, na Candelária, às 19h. Os traços inconfundíveis do Ratto revelam políticos, empresários, jornalistas, advogados. Vamos prestigiar o chargista e caricaturista.
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